Comentado por Sérgio Inácio, eng eletricista da Copel, Diretor do SENGE/PR, -Entendi das palavras da Denize Gentil, falando da macroeconomia e economia do setor público, algumas reflexões que seriam: -Concepção do estado mínimo, que prevaleceu no Brasil por 25 anos trouxe como resultado a estagnação econômica; -Que a variável chave para estimular o crescimento sustentado, é o investimento público consorciado com o desenvolvimento tecnológico e industrial; -Que tem alguns problemas para a retomada do desenvolvimento sustentado para os países subdesenvolvidos, que é o regime macroeconômico com restrições externas; -Ressalta a importância do investimento industrial; -Que o investimento público é, na verdade, complementar ao investimento privado. Porém, o investimento privado é excessivamente sensível ao fator de risco, seja ele real ou virtual (imaginário) sob a ótica privada, que fundamentamente é determinada pela expectativa do lucro; -Que o estado deve investir nos gargalos da economia, livre das expectitivas de lucro; -Que um desafio é o de se "libertar" do medo da infração; -Que devemos sair da condição perigosa de "CAMBIO VALORIZADO". Isso representa um risco para a economia nacional;
Comentado por Sérgio Inácio, eng eletricista da Copel, Diretor do SENGE/PR, -Entendi das palavras da Denize Gentil, falando da macroeconomia e economia do setor público, algumas reflexões que seriam:
ResponderExcluir-Concepção do estado mínimo, que prevaleceu no Brasil por 25 anos trouxe como resultado a estagnação econômica;
-Que a variável chave para estimular o crescimento sustentado, é o investimento público consorciado com o desenvolvimento tecnológico e industrial;
-Que tem alguns problemas para a retomada do desenvolvimento sustentado para os países subdesenvolvidos, que é o regime macroeconômico com restrições externas;
-Ressalta a importância do investimento industrial;
-Que o investimento público é, na verdade, complementar ao investimento privado. Porém, o investimento privado é excessivamente sensível ao fator de risco, seja ele real ou virtual (imaginário) sob a ótica privada, que fundamentamente é determinada pela expectativa do lucro;
-Que o estado deve investir nos gargalos da economia, livre das expectitivas de lucro;
-Que um desafio é o de se "libertar" do medo da infração;
-Que devemos sair da condição perigosa de "CAMBIO VALORIZADO". Isso representa um risco para a economia nacional;