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sábado, 29 de dezembro de 2012
Táxis - ponderações importantes - Gazeta do Povo
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22:52
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Cuidados com a Eletricidade e mudanças de normas técnicas
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07:01
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quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
O risco de racionamento de energia elétrica no Brasil
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09:40
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segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
Ações kafkianas
Tarifa não é tudo - e os impostos e royalties?
Talvez pela falta do que fazer durante essas últimas décadas
nosso povo diplomado em qualquer coisa partiu para o economês e teses de menor
custo, simplesmente. Isso se refletiu na má qualidade de produtos e serviços,
algo tão esdrúxulo quanto as redes aéreas em Curitiba e tenebroso,
exemplificando, como os acidentes com ônibus na capital paranaense.
A histeria tarifária afastou todos da discussão que mais importante,
a segurança, conforto e o bom atendimento ao usuário, enfim a relação entre
custos e benefícios.
Vale tudo, desde técnicas modernas ao gosto de ONGs
assustadas com teses Al Gore até o travamento de obras essenciais ao Brasil.
O planejamento técnico eficaz, de modo especial, está a sete
palmos sob a terra.
Se alguma dúvida existia ela se materializou de forma
dramática na Medida Provisória sobre a renovação das concessões do Setor
Elétrico (As
Incoerências da MP 579) , onde vemos todos falando em tarifas,
indenizações e impostos, esquecendo que nossas hidrelétricas mais antigas
mereceriam uma reengenharia completa para que se respeitasse questões realmente
importantes em torno do uso múltiplo das águas e da otimização energética,
lembrando sempre que o Brasil mudou demais neste meio século que passamos,
afetando profundamente as vazões e até a quantidade e tipo de chuvas que
podemos ter.
O troco vem na discussão sobre os royalties do petróleo
existente a milhares de metros de profundidade, debaixo de uma camada salina [ (A guerra
federativa dos Royalties, 2012) , (Dinheiro na mão é vendaval, 2012) , (A necessidade dos royalties do pré-sal para a saúde, 2012) , (ÁREA
EXPLORATÓRIA DE PETRÓLEO NO PAÍS CAI 66% APÓS PRÉ-SAL) ] a ser explorado em
condições ainda questionáveis.
Pior ainda, o Governo Federal colocou o carro adiante dos
bois. Mexeu na receita fiscal dos estados e municípios sem ter feito a
inadiável Reforma Fiscal. Alega demandas de ??? Se os motivos são melhorar a
competitividade e gerar empregos o Governo deveria, como anunciou, concluir
obras em andamento e que sejam realmente
importantes.
Ninguém faz milagres, mais ainda quando temos um atraso
colossal em nossa infraestrutura.
Tarifa não é tudo, mais ainda em instalações essenciais.
Confiabilidade, qual o nível que as agências reguladoras determinam de
concessionárias subordinadas à União? Sabem e podem dizer quanto? Estão em
condições de fiscalizar, avaliar, medir etc.?
Vimos exigências descabidas e questões sérias desprezadas.
Parecia, contudo, que agora iríamos melhorar. Jogaram, entretanto, uma coleção
de loucuras que juntas estão revertendo resultados que poderiam ser bons.
Fogo amigo?
O julgamento dos envolvidos no Mensalão parece ter sugerido
atos de anarquia. 2012 não foi o ano do fim do mundo, nosso povo, entretanto,
pagou um preço alto com greves inoportunas nessa época de crise internacional. Quem seria o responsável por tudo isso?
Na política o maquiavelismo é rotina. Lamentavelmente a
maior vítima de tudo isso é principalmente o brasileiro do futuro próximo. Não
estamos vendo a construção do Brasil que precisamos. Eles terão belíssimos
estádios de futebol, e o resto, além de bondes e alguns arranjos urbanísticos?
Nossa Presidente abraçou a tese da redução do custo Brasil,
ótimo! Decretos regulamentando melhor as leis existentes já fariam o que fosse
necessário, principalmente se reduzissem a burocracia.
O pesadelo, contudo, é sentir na balbúrdia do Congresso Nacional
que todos fogem à racionalidade. Para o Governo, que beleza a vitória do
Corinthians...
Cascaes
16.12.2012
As Incoerências da MP 579. (s.d.). Fonte: ILUMINA: http://www.ilumina.org.br/zpublisher/materias/Noticias_Comentadas.asp?id=19947
Celestino, S. (16 de 12 de 2012). A guerra
federativa dos Royalties. Fonte: Bahia Notícias:
http://www.bahianoticias.com.br/principal/samuel-celestino/2963-coluna-a-tarde-a-guerra-federativa-dos-royalties.html
L., M. A. (16 de 12 de 2012). A necessidade dos
royalties do pré-sal para a saúde. Fonte: Luis Nassif Online:
http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/a-necessidade-dos-royalties-do-pre-sal-para-a-saude
Maia, S. (16 de 12 de 2012). Dinheiro na mão é
vendaval. Fonte: CartaCapital:
http://www.cartacapital.com.br/politica/dinheiro-na-mao-e-vendaval/
Reuters. (s.d.). ÁREA EXPLORATÓRIA DE PETRÓLEO NO
PAÍS CAI 66% APÓS PRÉ-SAL. Fonte: Bahia Mercantil:
http://www.bahiamercantil.com.br/?p=14003#&panel1-1
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14:46
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sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
Inacreditável como a burocracia e repartições públicas criam dificuldades na realização de obras essenciais
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05:03
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terça-feira, 11 de dezembro de 2012
utilização da rede elétrica na universalização da banda larga, como quer o governo, não é uma tarefa fácil
Para: João Carlos Cascaes
Assunto: Banda larga na rede elétrica não deslancha
Assunto: Banda larga na rede elétrica não deslancha
Banda larga na rede
elétrica não deslancha
A utilização da rede elétrica na universalização da banda larga, como quer o governo, não é uma tarefa fácil, pelo menos não na urgência que se pretende. As tecnologias existentes e regulamentadas, como o PLC (Power Line Communication), por exemplo, têm fracassado nesse sentido. É o que prova o teste realizado pela Copel (Companhia Paranaense de Energia) por cerca de um ano no município de Santo Antonio da Platina, de levar a banda larga aos domicílios da cidade. A conclusão da empresa é de que o sistema não se aplica imediatamente no Brasil, diante das soluções de conexões existentes no mercado.
Segundo assessor da companhia, Júlio Malhados, a
principal dificuldade é a fiação elétrica disponível nas residências, que está
em condições precárias, reduzindo substancialmente a qualidade do serviço. “É o
mesmo que andar em uma Ferrari numa rua esburacada”, comparou. Mas os problemas
não param por ai. Foram observadas interferências no serviço com o uso de
outros eletrodomésticos e problemas de transmissão de dados na linha de baixa
tensão, que pode ser prejudicada pela simples existência de um transformador no
circuito.
O professor Sidney Martini, pesquisador do tema na
USP, aponta para outro problema: a segurança dos dados. “Como é uma rede
externa, a captura desses dados por terceiros é perfeitamente possível”,
sustenta. E há ainda a questão regulatória, que impede a captura de boa parte
da receita desse serviço pelas elétricas. “Pela norma atual, 60% do apurado com
o serviço de internet têm que ser aplicados na modicidade tarifária da energia,
desestimulando investimentos nessa área”, dispara Marco Delgado, diretor da
Abradee (Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica).
Para o presidente da Aptel (Associação Brasileira de
Empresas Proprietárias de Infraestrutura e de Sistemas Privados de
Telecomunicações), Pedro Jatobá, todas essas questões podem ser superadas. O
gargalo no uso do PLC está na norma editada posteriormente pela Aneel (Agência
Nacional de Energia Elétrica), que impede o uso concomitante do serviço de
transmissão de dados para o público e para consumo interno. Ou seja, ela não
pode usar o sistema de telecomunicações para automação da sua rede.
“Essa regulamentação surpreendente acabou matando a
possibilidade do uso da tecnologia na banda larga e ainda exterminou a
indústria de componentes para o sistema, que existia há quatro anos aqui”,
ressalta Jatobá. Ele lembra que o Brasil é o único país na América Latina que
tem a tecnologia regulamentada e homologada e não usa.
Após estudo realizado pela Aptel, junto com a Abradee,
e atendendo a chamamento público da própria Aneel, a agência mostra sinais de
que pode rever essa norma. “Mas já se passaram três anos e nada foi feito”,
lamenta Jatobá.
Apesar dos entraves no fornecimento de banda larga
ponta a ponta, as elétricas têm investido na modernização de suas redes,
transformando-as em verdadeiros backbones. A Copel, por exemplo, possui rede
cobrindo todo o estado do Paraná, por meio de cabos OPGW (para-raios com fibras
ópticas), que ela aluga para empresas de telecomunicações. Novamente, a questão
regulatória funciona como ponto de desequilíbrio. A receita obtida com o
compartilhamento da rede é praticamente repassada na totalidade para a
modicidade tarifária. “Apenas 10% desses ganhos podem ser capturados pelas
empresas”, diz Delgado.
Mas as empresas continuam investindo em redes OPGW
porque são necessárias para a smart grid, redes inteligentes de baixa tensão
que começam a se proliferar no país como forma de renovação do sistema
elétrico. “A principal característica dessa nova rede é a interoperabilidade,
que permite a gestão completa de todos os serviços prestados pelas elétricas,
desde desligamento, religamento, controle de consumo até a entrada, na rede, da
energia acumulada por pessoas que façam captação solar ou eólica, ou, ainda, o
abastecimento de carros elétricos, dependendo do grau de automação alcançado”,
disse Marco Delgado.
O diretor da Abradee informa que essas facilidades já
são realidade nas redes de alta tensão e revolucionam a prestação do serviço.
Com a smart grid, a automação irá atingir a quase 70 milhões de domicílios que
possuem ligações elétricas no país e demandará investimentos da ordem de R$ 50
bilhões a R$ 100 bilhões – a depender do grau de sofisticação da automação que
se quer alcançar- nos próximos 15 anos.
Fonte: Telesíntese
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05:27
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Polêmica em torno da MP 579, um péssimo exemplo de utilização de medidas de exceção
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01:41
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segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
China e Brasil
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07:58
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sábado, 1 de dezembro de 2012
Soluções simples de países ricos
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02:37
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