domingo, 24 de agosto de 2014

Les Safer et l'installation en milieu rural - PARA PENSAR NO DIREITO À PROPRIEDADE RURAL




Enviado em 10/06/2011
Quelques illustrations des intervention des Safer en matière d'installation en milieu rural. Cette vidéo a été réalisée pour le congrès des Safer de Lille (2008).

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Getúlio Vargas e a independência



De: Adriano Benayon
Enviada em: domingo, 17 de agosto de 2014 23:39
Para: desenvolvimentistas@googlegroups.com
Assunto: Artigo: G. Vargas e a independência

Getúlio Vargas e a independência

Adriano Benayon * - 12.08.2014

Aproxima-se o 60º aniversário do golpe de Estado com o  qual a oligarquia angloamericana derrubou o presidente Vargas, em 24 de agosto de 1954.

2. Esse acontecimento teve efeitos tão desastrosos como importantes. Trata-se, nada menos, que da cassação da independência do Brasil.

3. A soberania do País nunca foi plenamente exercida, mas, se houve governante que tomou iniciativas para alcançá-la, esse foi Getúlio Vargas.

4. Exatamente por isso, a oligarquia imperial angloamericana sempre conspirou contra ele, com a ajuda de pseudo-elites e de agentes locais da política e da mídia, em geral recrutados por meio de corrupção.

5. Em 1932, a oligarquia paulista promovera o fracassado movimento de 9 de julho, movida pelos interesses britânicos. Intitularam-no constitucionalista, conquanto Getúlio organizara as eleições para a Constituinte que votou a Constituição de 1934, a qual instituiu significativos avanços econômicos e sociais.

6. Tão profunda como a estima dos verdadeiros industriais e a veneração dos trabalhadores brasileiros a Getúlio, foi a ojeriza da minoria desorientada pelos preconceitos da “democracia” liberal e dos contrários à industrialização, alimentada pela hostilidade da mídia,  caluniosa e falsificadora dos fatos.

7. Vargas fora forçado, durante a Segunda Guerra Mundial,  a ceder bases militares no Nordeste aos EUA, e cometeu o erro de insistir em enviar a Força Expedicionária Brasileira à Itália. A FEB foi equipada e armada pelos EUA e combateu sob comando norte-americano.

8. Daí se criaram laços entre os comandantes e oficiais de ligação estadunidenses e os oficiais brasileiros que conspiraram nos quatro golpes pró-EUA (1945, 1954, 1961 e 1964.

9. Em outubro de 1945, o pretexto foi derrubar um ditador, o que não tinha sentido, pois o presidente viabilizara eleições, já marcadas para o início de dezembro,  e não era candidato. Após o golpe, recomendou votar no marechal Dutra, pois o brigadeiro Eduardo Gomes representava os que sempre se haviam oposto a Vargas.

10. Quando Vargas,  eleito em 1950, voltou à presidência, nos braços do povo, já estava em marcha a desestabilização de seu governo, a qual culminou com o crime da rua Toneleros, já em agosto de 1954.

11. O crime foi dirigido  pelo chefe da delegacia de ordem política e social (DOPS), famosa por seus métodos desumanos de repressão aos comunistas, desde a época do Estado Novo, instituído por golpe militar, em 1937.

12. Esse golpe proveio de oficiais do exército, que colocaram Felinto Muller na chefia da polícia.  Vargas, presidente constitucional desde 1934,  permaneceu à frente do governo, mas não teve poder e/ou vontade suficiente para  limitar significativamente as violências.

13. Ele sempre foi contemporizador, negociava com pessoas de diferentes tendências e, por vezes,  as colocava ou mantinha no governo. Ao voltar Vargas, em 1951, continuou na DOPS o filonazista Cecil Borer,  que vinha da administração do marechal Dutra. Como tantos pró-nazistas, mundo afora, movido pelo anticomunismo, Dutra subordinou-se aos interesses dos EUA.

14. Apesar de seus erros, Vargas merece lugar de honra na história do Brasil, por ter dado o indispensável apoio do Estado ao desenvolvimento industrial, que despontava desde o início do século XX e ganhou força, de 1914 a 1945, graças também à redução dos vínculos comerciais e financeiros com os centros mundiais, propiciada pelas duas guerras e a longa depressão dos anos 30.

15. Antes do fim da Segunda  Guerra Mundial, o império já planejava fazer abortar esse processo. Mais tarde, diria o notório Henry Kissinger: “para os EUA seria intolerável o surgimento de uma nova potência industrial no hemisfério sul.”

16. Os serviços secretos dos EUA e do Reino Unido vinham, de há muito, operando na desestabilização do presidente. Em 1954, Borer envolveu informantes da polícia e pistoleiros no crime da Toneleros, que matou o major Vaz, da aeronáutica, simulando que o alvo seria o  virulento adversário de Vargas, Carlos Lacerda. 

17. Na armação policial-jornalistica-militar, Vaz, casado e pai de filhos pequenos, substituiu, na ocasião, o solteiro major Gustavo Borges. Lacerda engessou o pé dizendo ter tomado um tiro de revólver,  mas, se isso fosse verdade, o pé teria sido destroçado.  Nunca se encontrou um prontuário de atendimento em hospital.

18. A conspiração enredou a guarda pessoal do presidente e o fiel guarda-costas Gregório Fortunato, que foi torturado e ameaçado para confessar o que não fez. Condenado a 15 anos de detenção, foi assassinado na prisão, em operação de queima de arquivo.

19. O golpe de 1954 é o maior marco negativo da história do Brasil,  pois o governo udenista-militar, dele egresso, criou vantagens incríveis para as empresas transnacionais dominarem por completo a produção industrial do País. Fez os brasileiros pagar caríssimo para serem explorados.

20. Foi, assim,  inviabilizado o desenvolvimento de tecnologias nacionais, a não ser por grandes empresas estatais ou apenas em nichos menores, no caso de indústrias privadas  nacionais, ainda assim, fadadas a ser desnacionalizadas.
21. Tanto o golpe de 1964, que instituiu os governos militares, como a falsa democratização, a partir de 1985, intensificaram as políticas pró-capital estrangeiro em detrimento do País. 

22. Os governos de 1954-1955 e 1956-1960 (JK) foram motores da desnacionalização da economia. Os de Collor e FHC os mais monoliticamente entreguistas. Nenhum operou reversões nessa marcha infeliz.

23. A herança hoje é a desindustrialização e a colossal dívida pública, tendo a União já  gastado nela, desde 1988, quase 20 trilhões de reais. Além disso, recorrentes crises devidas aos déficits de comércio exterior.

24. As  realizações do presidente Vargas fazem dele o principal heroi nacional e exemplo para futuros líderes. Mas não sem reservas, porque  lhe faltou combatividade e espírito revolucionário.

25. Não me parece verdade que o nobre sacrifício de sua vida tenha frustrado os objetivos dos imperialistas. Preservaram-se as estatais, mas a própria Petrobrás - que já nascera sem o monopólio na distribuição, o segmento mais lucrativo – acabou, em parte, arrancada da propriedade estatal. Além disso, nos anos 90, ocorreram as doações-privatizações de dezenas de fabulosas estatais, algumas  criadas durante governos militares.

26.  A grande derrota estratégica deu-se com a entrega dos mercados e da produção industrial privada às transnacionais. Sem isso, a dívida externa não teria explodido em 1982, nem sido torradas as estatais, a pretexto de liquidar  dívidas públicas, as quais, depois disso, ao contrário, se avolumaram como nunca.

27. O momento para evitar esse lastimável destino, era com Vargas,  amado pelo povo, que foi às ruas, em massa nunca vista, pronto a tudo, quando de sua morte. Aí não havia liderança, nem plano.

28. Getúlio precisava ter cortado, no nascedouro, os lances que minaram suas bases de poder.  Entre estes, o acordo militar Brasil-Estados Unidos, de 1952, negociado por Neves da Fontoura, ministro das Relações Exteriores, e por  Góes Monteiro, chefe do Estado-Maior das FFAA,  sem o conhecimento do ministro do Exército, Estillac Leal.

28. Este se demitiu, pois Vargas assinou o acordo, e, com isso, cedeu aos que, mais uma vez, o traíam, e perdeu seu ministro nacionalista.

29. Fraquejou novamente em 1953, quando, embora mantendo o correto reajuste do salário mínimo, demitiu João Goulart do ministério do Trabalho, medida exigida em memorial assinado por 82 coroneis do Exército. Nesse episódio, caiu o ministro do Exército, Cyro do Espírito Santo Cardoso.

30. Não era tarefa simples sustentar-se sob constante e intensa pressão contrária da alta finança angloamericana, a qual não economiza recursos nem hesita em recorrer à corrupção e a práticas celeradas. Entretanto, a pior maneira de reagir a essa pressão é fazer concessões, em vez de cortar a crista dos golpistas.

31. Deixando de coibir aquelas práticas,  Vargas facilitou o caminho dos inimigos. Sobraram-lhe escrúpulos, ao exagerar em sua tolerância, para não ser acoimado de ditador. Faltaram bons serviços de inteligência e  a compreensão de que seria derrotado, se não mobilizasse o povo e  a oficialidade nacionalista.


* - Adriano Benayon é doutor em economia e autor do livro Globalização versus Desenvolvimento.

domingo, 17 de agosto de 2014

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Processos licitatórios - racionalização dos processos licitatórios

Concorrências públicas
Imagine se ao querer comprar uma casa ou automóvel você fosse obrigado a apresentar projeto e estudos minuciosos, com certeza estaria morando no mato e andando a pé.
No Setor público é isso o que acontece. Estatais, autarquias, repartições públicas são obrigadas a criar etapas para contratação de projetos, obras e serviços viabilizando mil formas de ajustes em detrimento do interesse do contribuinte e do povo em geral.
Independentemente da Lei 8.666/93 secretarias e agências costumam pedir estudos com informações que possuem, quando simplesmente deveriam exigir as conclusões e recomendações para cada projeto. Mais ainda, desde a invenção das calculadoras com muitos dígitos vemos estudos com o preciosismo das bombas de combustível dos postos de gasolina onde o preço do litro é anunciado até o terceiro dígito após a vírgula do Real/litro, pode?
A Lei 8.666/93, item mais famoso dessa artilharia contra bons produtos, serviços e projetos, é de uma ingenuidade e ignorância espantosas. Pode servir para obras gigantescas e rotineiras, onde os candidatos são poucos e não raramente se “acertam” durante o processo licitatório. Ou seja, nem para evitar armações ilimitadas essa lei foi útil. O que os especialistas em leis desprezaram foi, acima de tudo, a boa Engenharia [ (1), (2)], Arquitetura, Urbanismo etc. em favor do formalismo tradicional de nossa sociedade, sempre muito esperta em criar complicações para poder cobrar facilidades.
Em qualquer profissão os melhores escapam a qualquer capacidade de avaliação simplória. Diplomas não dizem nada, muito menos registros em corporações de defesa da profissão. Do esporte a obras de arte, do bom artífice ao grande engenheiro, médico, mecânico etc. sempre estaremos mirando pessoas que fogem à média da compreensão e terão valor imensurável em tudo que se dedicarem. O povo, o usuário, o contratante, a empresa e a comunidade serão os usuários ou pacientes do que vier a ser feito, sem esquecer nunca, o que é irrelevante quando falamos de nossa seleção de futebol, por exemplo, que a qualidade é preço, salário. Quem reclama do custo de seus craques?
O que devemos saber?
Acima de tudo as condições de contorno e tão matematicamente quanto possível para podermos medir, aferir, monitorar. confiabilidade[1], MTTF[2], MTBF[3], respeito a normas técnicas, aceitação popular, enquadramento em situações ambientais e compensações dignas às pessoas impactadas pelas obras e serviços; é o que podemos relacionar expeditamente, sem medo de errar muito, contudo.
O pior é a falta de transparência e acessibilidade a critérios e motivações. É até interessante notar que somos diariamente vítimas de decisões de gabinete, onde, além de “coisas” que podem se transformar em escândalos, criam sucessivamente elementos de transformações radicais ao gosto dos chefes de plantão e para imposição a todos nós. Sem maiores preocupações burocratas poderão determinar ou impor atrasos de custos altíssimos; nada acontece com os autores dessas decisões se, terminados os prazos, candidamente nada de significativo for acrescentado ao processo. Para um profissional de escrivaninha é algo natural paralisar grandes obras se Suas Excias. tiverem alguma dúvida. Por exemplo, o que a imprensa noticia faz sentido sobre o novo aeroporto de Florianópolis (3)? Um canteiro parado degrada a obra e cria custos enormes...
No Brasil há um tremendo caminho de desburocratização a ser trilhado, se possível, com máxima competência. Além de tudo as repartições públicas parecem trabalhar contra a nação. O que fazer com esse pessoal? Que país estranho é o Brasil...
E os editais?
Prioritariamente devemos, isso sim, dizer o que queremos, dessa forma um processo licitatório assim como normas, regulamentos, portarias e coisas dessa espécie teriam credibilidade e os famosos editais seriam sucintos, objetivos e se resumirem a poucas páginas.
Os artigos (4), (5), (6) etc. mostram preocupações com as mudanças em discussão no Congresso Nacional na Legislação pertinente a licitações públicas. Ótimo, o tema é vital ao nosso país merecendo debates amplos e irrestritos; mudar para pior é burrice e do jeito que está também não dá para continuar. Condenar o Governo por essa iniciativa é demonstração de perda de sensibilidade ou inexperiência total. Só quem a teve o comando de grandes empresas sabe quanto é difícil agradar os censores.
Com certeza ir de um extremo a outro não é prudente (7), mas devemos, ou melhor, nossos legisladores precisam racionalizar a legislação existente.
Resumindo podemos afirmar que um edital severo pode ser feito em poucas páginas, deixando tudo para o contratado(a), ou quase tudo, pois o principal é saber o que se quer e transformar isso em texto objetivo, compacto e com detalhes apenas necessários e suficientes, dando ampla publicidade e possibilidade de debates a quem duvidar da validade das decisões.
Paralelamente o Poder Judiciário deveria desenvolver padrões respeitáveis e sumários de julgamento de “desvios de conduta”. As obras mais caras são aquelas que não terminam e os riscos de projetos mal concebidos ou mal feitos são evidentes, no que volta e meia somos brindados pelo noticiário, quando não mostrando acidentes absurdos.
A empresa vencedora deveria atuar para atender o que se pretende, e isso pode ser minuciosamente descrito em audiências públicas e em textos curtos e precisos. Para maior garantia impõe-se a exigência de respeito a normas técnicas devidamente relacionadas e a contratação de auditorias durante a obra e após a conclusão.
Seguradoras e contratos de seguro de boa qualidade completariam a rotina.
É bom lembrar que a vigilância permanente e aleatória é a mais eficaz garantia de sucesso. É ingenuidade delegar compromissos de cidadania. Todos somos responsáveis.
Quando chegaremos lá?

Cascaes
12.8.2014

1. Anarquia técnica - oportunismo politiqueiro - gerenciamento de obras e cidades - Curitiba - Viaduto Estaiado - Brasil. A formação do Engenheiro e ser Engenheiro. [Online] 4 de 2014. http://aprender-e-ser-engenheiro.blogspot.com.br/2014/04/anarquia-tecnica-oportunismo.html.
2. Cascaes, João Carlos. A formação do Engenheiro e ser Engenheiro. A formação do Engenheiro e ser Engenheiro. [Online] http://aprender-e-ser-engenheiro.blogspot.com.br/.
3. Infraero suspende obras de expansão no aeroporto de Florianópolis. G1. [Online] 12 de 8 de 2014. http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2014/08/infraero-suspende-obras-de-expansao-no-aeroporto-de-florianopolis.html.
4. Nunes, Augusto. Regime Diferenciado de Contratações volta ao Congresso disfarçado de PLS 559/2013. 2014. [Online] 8, 4. http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/opiniao-2/regime-diferenciado-de-contratacoes-volta-ao-congresso-disfarcado-de-pls-5592013/.
5. Quintella, Luiz. A Lei 12.462/2011 como norma geral de licitações. JUS navigandi. [Online] 7 de 2014. http://jus.com.br/artigos/30394/a-lei-12-462-2011-como-norma-geral-de-licitacoes.
6. A lei 8.666/93 e o regime diferenciado de contratações. Artigonal. [Online] 21 de 7 de 2014. http://www.artigonal.com/legislacao-artigos/a-lei-866693-e-o-regime-diferenciado-de-contratacoes-7050348.html.
7. Rezende, Renato Monteiro de. O REGIME DIFERENCIADO DE CONTRATAÇÕES PÚBLICAS: comentários à Lei nº 12.462, de 2011. Núcleo de Estudos e Pesquisas do Senado. [Online] agosto de 2011. http://www12.senado.gov.br/publicacoes/estudos-legislativos/tipos-de-estudos/textos-para-discussao/td-100-o-regime-diferenciado-de-contratacoes-publicas-comentarios-a-lei-no-12.462-de-2011.





[1] Wikipédia - O estudo da confiabilidade surgiu com a necessidade crescente da indústria.
Em alguns campos da engenharia, a confiabilidade é vital: construções como usinas nucleares, aeroplanos, submarinos, são intoleráveis a falhas.
Embora o conceito de confiabilidade tenha nascido para identificar defeitos em produção de larga escala, ultimamente a confiabilidade tem tido um grande avanço na função manutenção das empresas, com o intuito de aumentar a disponibilidade dos equipamentos. Assim surgiu a Engenharia de Confiabilidade, função responsável por manter o parque fabril com uma disponibilidade (Up Time) maior possível.
Uma ferramenta importante no auxílio do Engenheiro de Confiabilidade é uma base de dados sólida e confiável a respeito da vida dos equipamentos sob sua guarda. Neste campo, podemos citar os softwares da categoria CMMS, Computerized Maintainance Management System ou Sistema Computadorizado de Gerenciamento da Manutenção. Existem centenas, talvez milhares de softwares deste tipo, com custos que vão de centenas de dólares a dezenas de milhares de dólares, sendo parte integrante da função do Engenheiro de Confiabilidade escolher aquele que melhor se adapta à sua realidade.
[2] Technopedia - Mean time to failure (MTTF) is the length of time a device or other product is expected to last in operation. MTTF is one of many ways to evaluate the reliability of pieces of hardware or other technology. http://www.techopedia.com/definition/8281/mean-time-to-failure-mttf
[3] Wikipédia - MTBF ("Mean Time Between Failures") ou período médio entre falhas é um valor atribuído a um determinado dispositivo ou aparelho para descrever a sua confiabilidade. Este valor atribuído indica quando poderá ocorrer uma falha no aparelho em questão. Quanto maior for este índice, maior será a confiabilidade no equipamento e, consequentemente, a manutenção será avaliada em questões de eficiência.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Supersimples - ufa!!!!


Doutor Rosinha compartilhou a foto de Muda Mais.
7 h · 
'A nova lei que transforma o Simples em Supersimples, entra em vigor a partir de janeiro de 2015. Mais 140 novas atividades, ligadas ao setor de serviços, passarão a ter o direito de aderir ao regime tributário que unifica os impostos federais, estaduais e municipais. Por exemplo, médicos, advogados, fisioterapeutas, engenheiros e jornalistas poderão aderir ao regime.
Além disso, há novas regras para o uso da substituição tributária do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) nas transações de micro e pequenas empresas, o que reduzirá consideravelmente o número de microempresas submetidas ao processo – de 1,5 milhão para aproximadamente 300 mil. Outra novidade: a simplificação de procedimentos de abertura e fechamento de empresas'