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domingo, 28 de dezembro de 2014
Direto do Ilumina - Energia Elétrica
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Roberto Pereira d´Araujo
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
Pain Pétrole et Corruption
Publicado em 29 de fev de 2012
Un grand documentaire d'investigation sur l'une des plus scandaleuses affaires de corruption de notre époque, perpétrée aux dépens d'un programme humanitaire mis en place par l'ONU.
"Pétrole contre nourriture" est le nom d'un programme initié par l'ONU en 1996, qui visait à satisfaire les besoins humanitaires de la population irakienne soumise à un embargo depuis l'invasion du Koweït en 1990. Il devait permettre à l'Irak de vendre une quantité limitée de son pétrole, sous contrôle de l'ONU, et d'acheter en échange de la nourriture et des médicaments. Pendant près de sept ans, "Pétrole contre nourriture" va brasser près de 100 milliards de dollars. En janvier 2004, un quotidien irakien publie une liste de personnalités et d'entreprises ayant touché des pots de vin dans le cadre de cette opération humanitaire. Le scandale éclate. L'ONU constitue discrètement une commission d'enquête indépendante, présidée par Paul Volcker, qui rend un rapport édifiant en 2005, accusant près de 2 500 individus et sociétés internationales dans une trentaine de pays. Depuis, très peu de procès ont eu lieu et les mises en examen sont tout aussi rares.Plongeant dans un univers où se croisent diplomates, fonctionnaires, avocats, affairistes, politiciens, grands patrons et agents de services de renseignement, ce documentaire raconte comment un programme humanitaire a donné lieu à l'une des plus grandes affaires de corruption mondiale de l'histoire moderne. De Dubaï à Genève en passant par Amman, Bagdad, Paris, Berlin et New York, les réalisateurs remontent une à une les étapes de cette gigantesque contrebande pétrolière. À l'aide de documents inédits et d'archives édifiantes, à travers quelques transactions exemplaires et le témoignage d'acteurs directs ou indirects, il reconstitue avec précision ce qu'il faut bien nommer un pillage, dont la principale victime a été le peuple irakien.
"Pétrole contre nourriture" est le nom d'un programme initié par l'ONU en 1996, qui visait à satisfaire les besoins humanitaires de la population irakienne soumise à un embargo depuis l'invasion du Koweït en 1990. Il devait permettre à l'Irak de vendre une quantité limitée de son pétrole, sous contrôle de l'ONU, et d'acheter en échange de la nourriture et des médicaments. Pendant près de sept ans, "Pétrole contre nourriture" va brasser près de 100 milliards de dollars. En janvier 2004, un quotidien irakien publie une liste de personnalités et d'entreprises ayant touché des pots de vin dans le cadre de cette opération humanitaire. Le scandale éclate. L'ONU constitue discrètement une commission d'enquête indépendante, présidée par Paul Volcker, qui rend un rapport édifiant en 2005, accusant près de 2 500 individus et sociétés internationales dans une trentaine de pays. Depuis, très peu de procès ont eu lieu et les mises en examen sont tout aussi rares.Plongeant dans un univers où se croisent diplomates, fonctionnaires, avocats, affairistes, politiciens, grands patrons et agents de services de renseignement, ce documentaire raconte comment un programme humanitaire a donné lieu à l'une des plus grandes affaires de corruption mondiale de l'histoire moderne. De Dubaï à Genève en passant par Amman, Bagdad, Paris, Berlin et New York, les réalisateurs remontent une à une les étapes de cette gigantesque contrebande pétrolière. À l'aide de documents inédits et d'archives édifiantes, à travers quelques transactions exemplaires et le témoignage d'acteurs directs ou indirects, il reconstitue avec précision ce qu'il faut bien nommer un pillage, dont la principale victime a été le peuple irakien.
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Corruption in Business
Publicado em 28 de set de 2014
In a free market, some individuals will engage in corrupt business activities. One argument for government regulation holds that it reduces the amount of business corruption. Opponents of government regulation respond that free markets have the internal resources to control most business corruption—and that government regulation itself leads to corruption, both more and worse. How do we evaluate these competing arguments about whether corruption is worse in free-market or government-regulation systems? In this lecture, Stephen Hicks discusses both sides’ arguments and bring to bear upon them the empirical work of this generation’s social science.
ABOUT STEPHEN HICKS:
Stephen Hicks is Professor of Philosophy at Rockford College and executive director of the Center for Ethics and Entrepreneurship there. His works include “Ayn Rand and Contemporary Business Ethics,” "Nietzsche and the Nazis," and Explaining Postmodernism: Skepticism and Socialism from Rousseau to Foucault.
ABOUT STEPHEN HICKS:
Stephen Hicks is Professor of Philosophy at Rockford College and executive director of the Center for Ethics and Entrepreneurship there. His works include “Ayn Rand and Contemporary Business Ethics,” "Nietzsche and the Nazis," and Explaining Postmodernism: Skepticism and Socialism from Rousseau to Foucault.
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segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
O Brasil e a Petrobrás
De: Adriano Benayon
[mailto:abenayon.df@gmail.com]
Enviada em: segunda-feira, 15 de dezembro de 2014 15:04
Para: josue@superig.com.br
Assunto: artigo: O Brasil e a Petrobrás
Enviada em: segunda-feira, 15 de dezembro de 2014 15:04
Para: josue@superig.com.br
Assunto: artigo: O Brasil e a Petrobrás
Com cumprimentos,
Segue artigo.
O Brasil e a Petrobrás
Adriano Benayon * - 15.12.2014
1. O Brasil vive batalha decisiva de sua História: a da sobrevivência da
Petrobrás como empresa nacional. E isso com qualquer resultado, pois a eventual
derrota poderá ser o marco, a partir do qual o povo brasileiro resolva partir
para o basta e reverter o lastimável processo dos últimos 60 anos em que
praticamente só acumula derrotas do ponto de vista estrutural.
2. Principalmente desse ponto de vista, porque, mercê da estrutura que
se formou na Era Vargas, ainda foram colhidas - por muito tempo e até os dias
de hoje - grandes vitórias em termos de desenvolvimento de tecnologia e
capacidade produtiva no País.
3. O progresso estrutural do Brasil ocorreu, até 1954, não apenas em
função de investimentos do Estado, mas também por ter este agido como promotor
da indústria privada, tendo, antes daquele ano fatídico, surgido firmas
nacionais de ótima qualidade, algumas das quais já se tinham tornado
grandes.
4. Essas foram as primeiras e grandes vítimas do modelo de dependência
financeira e tecnológica adotado desde 1955 e no quinquênio de JK, quando o
Estado, foi usado como promotor da desnacionalização da indústria, o que
gradualmente levou à da dos demais setores da economia.
5. Os governos militares (1964-1984), embora se tenham submetido às
regras e imposições do sistema financeiro mundial - criaram estatais
importantes, como a EMBRAER, em 1969, possibilitada pela criação do Centro
Técnico Aeroespacial (CTA), em 1946, e do Instituto Tecnológico da Aeronáutica
(ITA), em 1950.
6. A EMBRAER foi uma das inúmeras grandes estatais criminosamente
privatizadas pela avalanche de corrupção dos anos 90, que atingiu também a
TELEBRÁS, fundada em 1972, a qual igualmente gerara excelentes resultados em
produções realizadas com tecnologia nacional, e foi totalmente esvaziada
pelas concessões entreguistas do sistema de telecomunicações.
7. Em 1990, Collor, o primeiro presidente eleito pelo voto direto – de
resto, mediante incríveis manipulações, negadoras da essência da
democracia – encaminhou a Lei de Desestatização, juntamente com denso pacote de
legislação antibrasileira, formulado em Washington e meteoricamente aprovado
pelo complacente Congresso.
8. Interessante que os governos militares – não só haviam mantido as
estatais da Era Vargas - mas criaram várias outras. Entretanto, os
indivíduos ideologicamente amestrados atribuem comunismo ou esquerdismo
aos que, em favor do desenvolvimento, reconhecem a importância de
empresas e de bancos estatais.
9. Se não estivessem mentalmente controlados pelo sistema de poder
mundial veriam que as estatais, além do que realizam diretamente, são
fundamentais para viabilizar, ao abrir concorrências, encomendas e
financiamento a empresas privadas nacionais, que, com isso, geram empregos
qualificados e elevam o padrão tecnológico do País.
10. Ademais, acabar com as estatais significa deixar à mercê dos carteis
e grandes grupos privados o grande espaço estratégico – como é o caso da
indústria do petróleo e derivados – inevitavelmente ocupado por empresas de
grande porte, nos quais a dimensão inviabiliza a concorrência honesta entre
empresas privadas.
11. Antes de explicar por que a corrupção não é inerente à natureza das
estatais – ao contrário do que imaginam os impressionados pelos inegáveis
escândalos de corrupção que têm assolado a Petrobrás – convém lembrar a
incoerência dos que se escandalizam com a brutal concentração de renda, cada
vez mais acentuada em todo o mundo, e propõem privatizações, cujo efeito tem
sido tornar a concentração econômica ainda mais aguda
e socialmente insuportável.
12. De fato, todos estão tendo acesso a informações de que, neste mundo
de mais de seis bilhões de habitantes, pouco mais de cinquenta grupos
financeiros controlam praticamente todas as transnacionais em atividade no
Planeta. Fosse isso pouco, o analista da moda, Thomas Piketty, tem observado
que a concentração de riqueza tem sido grandemente subestimada,
mesmo nos países sedes da oligarquia financeira mundial.
13. E por que foi implantada a corrupção na Petrobrás? Porque a
estrutura de poder político já se tornara dominada pelos interessados em
desmoralizá-la e eventualmente privatizá-la e/ou liquidá-la. Amiúde, o primeiro
passo dos agentes imperiais é minar e desmoralizar a administração estatal,
para justificar a privatização.
14 De fato, a corrupção foi intensificada durante governos aqui
instalados (Collor e FHC) com o projeto de tornar definitivo e irreversível o
atraso do Brasil e sua submissão aos centros de poder mundial, na vil posição
de fornecedor de recursos naturais, presidindo a abertura de buracos no lugar
das estupendas reservas de minerais estratégicos e preciosos, sem que isso
sequer impedisse o crescimento vertiginoso dos déficits de comércio exterior e
do endividamento público.
15. A desnacionalização predadora não começou com os dois que foram os
primeiros eleitos sob o novo regime pretensamente democrático. Mas eles
fizeram profundas reformas na estrutura de mercado – com o usual
beneplácito do Congresso - para torná-la ainda mais talhada de
acordo com os interesses dos carteis transnacionais. E o PT não fez
reverter essa tendência.
16. Em relação à Petrobrás, FHC promoveu a aprovação da Lei 9.478, de
06.08.1997, que eliminou, na prática, a norma constitucional do monopólio
da União na produção, refino e transporte do petróleo, não
formalmente revogada.
17. Essa lei permitiu, assim, a exploração de imensas jazidas
descobertas pela Petrobrás na plataforma continental, por carteis
transnacionais, liderados pelas gigantes empresas angloamericanas - que,
há mais de um século, têm preponderado no produto de maior expressão no
comércio mundial.
18. Ademais, dita Lei criou a Agência Nacional do Petróleo (ANP) no
esquema de esvaziar a administração do Estado, terceirizando-a para
agências ditas públicas, dotadas de autonomia e postas sob a direção de
executivos e técnicos ligados à oligarquia financeira angloamericana.
19. Um desses, genro de FHC, David Zylberstajn, foi nomeado
diretor-geral da ANP. Como lembrou o engenheiro Pedro Celestino, em excelente
artigo, teve início, sob o comando de Zylberstajn, ”o leilão das
reservas de petróleo brasileiras, em modelo que não se aplica no mundo desde o
primeiro choque do petróleo, permitindo à concessionária apossar-se do petróleo
produzido, remunerando o Governo com royalties, ao invés de receber por
prestação de serviços.”
20. As constatações de corrupção nas encomendas da Petrobrás - em
inquérito da Polícia Federal, ainda não terminado - estão servindo de
tema para a campanha de desestabilização e impeachment da presidente da
República, e também de argumento favorável à privatização.
21. Nenhum desses objetivos sustenta-se em bases justificadas, pois o
autor da delação premiada tornou-se diretor da Petrobrás no governo de FHC,
mentor do partido que se pretende beneficiar com a derrubada de Dilma Roussef
ou sua transformação em títere completo do capital estrangeiro, o qual tem no
PSDB seus principais serventuários locais.
22. Ademais, o delator Paulo Roberto Costa praticou, ele mesmo, os
crimes que denuncia, em prejuízo do patrimônio público e em ofensa à
moralidade da Administração, como também cometeram políticos de diversos
partidos que têm exercido cargos diretivos na Petrobrás.
23. Paulo Metri, outro competente e experiente engenheiro da Petrobrás,
reafirma ser indispensável investigação profunda na estatal. Ressalva,
porém, que a exposição antecipada de fatos investigados pode ter tido por
meta somente derrubar as intenções de votos
pró-Dilma.
24. Assinala que a presidente não tolheu as ações da Polícia Federal,
nem tem um engavetador para sumir com os processos. Nota: alusão ao PGR de FHC,
conhecido como engavetador-geral da República.
25. Metri considera imprescindível punir, com rigor, os agentes públicos
comprovadamente corruptos e também os esquecidos corruptores. Até porque, mais
que o desvio de dinheiro, a corrupção com a Petrobrás atinge a auto-estima de
que o País precisa para realizar seu projeto nacional.
26. Em relação à Petrobrás, é fundamental corrigir os vícios nela
implantados e viabilizar seus investimentos, cuja enorme rentabilidade está
assegurada em função das colossais descobertas que a estatal obteve na
plataforma continental e no pré-sal.
27. A Petrobras – aduz Metri - tem vencido obstáculos,
como extrair, de grandes profundidades e a distâncias da costa cada vez
maiores, petróleo escondido abaixo de camadas incomuns, mercê de tecnologias
especiais desenvolvidas por técnicos da estatal.
28. A qualidade destes depende da motivação e de que não
sejam preteridos por políticos em cargos de direção nem por terceirizados.
29. Celestino e Metri lembram que FHC elevou desmesuradamente o salário
de gerentes e superintendentes, o que os fez, por demais, temerosos de perder
seus empregos, e omissos em resistir contra decisões suspeitas, tal como ocorre
com terceirizados. Ademais, FHC liberou a Petrobrás de cumprir a
Lei de Licitações, apoiado por decisão do ministro Gilmar Mendes, no STF.
30. Não basta para reverter o descalabro, evitar que Dilma seja
substituída por alguém mais propenso a aceitar as imposições imperiais. Há que
dar passos na restauração da soberania nacional, ferida inclusive pela
alienação, quase graciosa, de 40% das ações preferenciais da Petrobrás, após a
promulgação da Lei 9.478/1997, e pelos leilões do petróleo da plataforma
continental e do pré-sal, nos governos do PT.
* - Adriano Benayon é doutor em economia e
autor do livro Globalização versus Desenvolvimento.
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Adriano Benayon
sábado, 13 de dezembro de 2014
Cesar Benjamin, economista e editor, entrevista ao programa Debate Brasil
De: Roberto no Ilumina
[mailto:roberto@ilumina.org.br]
Enviada em: sábado, 13 de dezembro de 2014 17:16
Para: Roberto no Ilumina
Assunto: Entrevista
Enviada em: sábado, 13 de dezembro de 2014 17:16
Para: Roberto no Ilumina
Assunto: Entrevista
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Certificados de Energia Elétrica,
Cesar Benjamin,
especulação no Setor Elétrico,
oportunismo político
sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
Leitura, discussão e aprovação da base de cálculo do IPTU e ITBI na Câmara de Vereadores de Curitiba
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domingo, 7 de dezembro de 2014
Encerramento da Semana da Engenharia com as palavras do Presidente Cássio J. Ribas de Macedo
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Eng José Alberto Pereira Ribeiro - eng. Destaque em 2014
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Semana da Engenharia
Engenheiro Destaque - Troféu Paraná de Engenharia - eng Antonio Camargo de Amarante
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Homenagem especial - eng. Elgson R. Gomes
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03:17
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7º concurso de fotografias do Instituto de Engenharia do Paraná - premiação
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Um desafio para os engenheiros
A responsabilidade dos engenheiros, suas empresas e
corporações
Em 6 de dezembro de 2014 encerrou-se de forma festiva e com
a entrega de prêmios (concurso de fotografias) e honrarias a personalidades de
destaque na Engenharia mais uma Semana da Engenharia no Instituto de Engenharia
do Paraná. Os discursos e as lembranças do que foram esses dias de palestras e
presenças ilustres em Curitiba coincidiram com o quase final do inquérito
decorrente da Operação Lava Jato.
Tudo o que aconteceu em 2014 merece ações enérgicas,
mudanças drásticas de comportamento e o desalento de ver que, graças ao foco
sobre as eleições, o futebol e a FIFA nossos governantes esqueceram os serviços
essenciais, por exemplo.
O engenheiro é o peão, o artífice, o fiscal de obras, onde
estavam durante essas últimas décadas?
Nas redes sociais e em emails offrecord vimos, lemos,
ouvimos e sentimos muito ódio contra os políticos; teriam chegado a esse ponto
de degradação se nossos sindicatos, institutos, conselhos etc. houvessem agido
com patriotismo e respeito ao contribuinte e ao povo em geral?
Os bodes expiatórios apareceram, até lógicas racistas
ressurgiram ocultas e explícitas; mas onde estavam o amor ao Brasil e seus
habitantes durante esses anos de desgoverno?
Algo repugnante ou colocado de forma infantil foi a coleção
de ofensas e os rituais que ressurgiram nesse ano de 2014. Quantos, tão
convictos agora de que muitas entidades abusavam da desonestidade, se
dispuseram a procurar entidades feitas para fiscalizar, auditar e punir más
empreiteiras? Registraram alguma queixa? Manifestaram-se em tempo hábil, sendo
que podiam apontar detalhes do que a imprensa agora mostra diariamente?
Maravilhosamente a Polícia Federal estava atuando e alguns
setores do Poder Judiciário esperando inquéritos, atentos, acima de tudo, a
decisões dolosas que pareciam existir nessa barafunda que se transformou o
governo em todos os níveis da federação.
Naturalmente devemos louvar engenheiros excepcionais, deram
ao lado de muitos outros, incógnitos porque não mereceram a atenção de quem
manda nas corporações existentes, contribuições importantes ao Brasil.
Ao lado da Matemática, Física, Química, tecnologias e
capacidade de gerenciamento de muitos profissionais precisamos ter, contudo, amor
à Pátria.
O Brasil precisa mudar.
O Poder Judiciário tem condições de aplicar corretivos
monumentais. É, contudo, muito triste ver empresas desmoralizadas e
profissionais de destaque atrás das grades como estamos olhando diariamente nos
noticiários televisivos. Infelizmente erraram feio, e agora? Continuamos
precisando de obras e serviços essenciais...
Semana da Engenharia, será que as próximas serão realmente
festivas e honrosas?
A expectativa é grande, até porque conhecemos inúmeros
profissionais sérios que lutam desesperadamente para ter oportunidades em
grandes obras e projetos.
O sobre preço cobrado certamente não foi repassado a subempreiteiras
e aos profissionais de baixo escalão dessas empresas apontadas pelo Lava Jato.
A degradação de obras pode ter sido algo feito sem restrições, afinal tinham a
cobertura de políticos influentes, ao que parece.
Concluímos extremamente preocupados com tudo o que foi
feito, construído, projetado e lamentando o padrão gerencial dos serviços
essenciais, degradados e caríssimos.
Será difícil recuperar o tempo perdido e a normalidade
deteriorada pela incompetência de lideranças estratégicas.
Como nossos líderes corporativos e institucionais corrigirão
erros monumentais desses tempos recentes?
Cascaes
7.12.2014
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02:56
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