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sexta-feira, 30 de novembro de 2018
YACIRETA
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quinta-feira, 22 de novembro de 2018
Testimonials - Shenzhen's Manufacturing Bootcamp - part 1
Publicado em 29 de ago de 2018
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sexta-feira, 9 de novembro de 2018
Incentivos prioritários? Montadoras? Multinacionais?
Incentivos
fiscais para as montadoras.
Faz sentido?
Quem ficará
com as patentes desenvolvidas?
O povo
brasileiro paga a conta?
O registro
de patentes no Brasil é ágil?
Não teríamos
outras formas de subsídios à Pesquisa e Desenvolvimento em setores mais importantes?
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Lei Kandir - faz sentido mantê-la?
A Lei Kandir, lei complementar brasileira nº 87 publicada em 13 de setembro de 1996, entrou em vigor em 01 de novembro de 1996 no Brasil, dispõe sobre o imposto dos estados e do Distrito Federal, nas operações relativas à circulação de mercadorias e serviços (ICMS). A lei Kandir isenta do tributo ICMS os produtos e serviços destinados à exportação. A lei tem este nome em virtude do seu autor, o ex-deputado federal Antônio Kandir.
Surgiu da necessidade de estimular às exportações. Usando como lema "Exportar é o que importa".
Legislação[editar | editar código-fonte]
Considerando o ICMS, na LEI COMPLEMENTAR Nº 87 (1996),
Art. 3º O imposto não incide sobre:
II - operações e prestações que destinem ao exterior mercadorias, inclusive produtos primários e produtos industrializados semi-elaborados, ou serviços exportados;
Parágrafo único. Equipara-se às operações de que trata o inciso II a saída de mercadoria realizada com o fim específico de exportação para o exterior, destinada a:
I - empresa comercial exportadora, inclusive tradings ou outro estabelecimento da mesma empresa;
II - armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro.
Objetivo[editar | editar código-fonte]
Desonerar do ICMS os produtos (primários e industrializados semi-elaborados) e serviços exportados.
Incentivo fiscal[editar | editar código-fonte]
Estimula os setores produtivos voltados à exportação e favorece o saldo da balança comercial.
Perdas dos Estados[editar | editar código-fonte]
A Lei Kandir causou perdas importantes na arrecadação de impostos estaduais, apesar de que o governo federal ficou comprometido em compensar tais perdas, as regras para esta compensação não ficaram tão claras e há um impasse entre o governo e os estados sobre este assunto[1]. O que ocorre é que o governo apenas estabelece valores parciais para compensação e os lança no orçamento público da União. Os Estados são obrigados a indenizar as empresas do ICMS cobrado sobre insumos usados para as exportações. Parte destes recursos é repassada pela União, contudo, o repasse às empresas é lento, pois os créditos que elas possuem muitas vezes são referentes a um ICMS pago sobre um insumo comprado em outro Estado.
Como exemplo, em 16 anos de vigência da Lei Kandir, editada em 1996, o Estado do Pará deixou de arrecadar de ICMS, em valores atualizados (descontada a inflação do período), uma montanha de dinheiro no valor de R$ 20,576 bilhões. Nesse tempo todo, os valores recebidos pelo Estado, a título de ressarcimento, somaram R$ 5,590 bilhões. Ou seja, em pouco mais de uma década e meia, o Pará acumula perdas líquidas decorrentes da desoneração das exportações da ordem de R$ 14,986 bilhões. (2013).[2]
No caso do Estado de Minas Gerais a situação ainda é mais grave. Pelas contas do governo, em 2017, feitas com base nos juros compostos cobrados pela União, Minas Gerais deixou de arrecadar R$ 135 bilhões nos 20 anos da Lei Kandir.
Referências
- Ir para cima↑ MG quer pagar dívida com a União com crédito da Lei Kandir. Disponível em: <http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2017/04/05/interna_politica,859970/mg-quer-pagar-divida-com-a-uniao-com-credito-da-lei-kandir.shtml>. Acesso em: 5 abr. 2017.
- Ir para cima↑ Lei Kandir já privou Pará de R$ 20,5 bi Acesso em 30 de agosto de 2014
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- Portal Tributário - ICMS Acesso em 5 de maio de 2007
- Folha Online - Governadores querem parte da CPMF e mais recursos da Cide Acesso em 13 de novembro de 2009
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Salário e efeito cascata
Salário e
efeito cascata, e no futebol?
O pesadelo
das contas públicas é o efeito cascata e a ausência de indicadores de mérito
que deveriam pesar muito nos salários.
No futebol
ninguém reclama de salários, e na administração pública, o teto é equivalente
ao salário de que jogador no Brasil?
Quem ganha
bem pode investir e garantir aposentadorias...
por quê os legisladores não aplicam regras mais inteligentes e responsáveis?
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Goldman Sachs Entangled in Global 1MDB Scandal
Publicado em 8 de nov de 2018
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sexta-feira, 21 de setembro de 2018
Seja brasileiro conscientemente
O tempo é curto para ler, mas diante do que acontece no
Brasil seria importantíssimo ver algumas series de filmes sobre a Máfia,
traficantes, em especial Pablo Escobar, livros de Umberto Eco, Mário Vargas Llosa
etc....
Vote sabendo que Brasil você construirá para o futuro
imediato, próximo, de longo prazo.
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quinta-feira, 9 de agosto de 2018
Surpresa! Desde o real, preços regulados pelo governo subiram muito mais que os preços de mercado - sexta-feira, 26 ago 2016
Surpresa! Desde o real, preços regulados pelo governo subiram muito mais que os preços de mercado: O governo, que detém o monopólio da moeda, é um impiedoso destruidor da mesma. Mas nem toda a destruição é igual. Setores que operam sob concorrência oferecem os bens e serviços cujos preços foram os que menos subiram nos 22 anos de real. Em contraste, bens e serviços ofertados por setores regulados pelo governo e blindados da concorrência por meio de agências reguladoras conseguiram extrair preços cada vez mais altos da população. E com uma qualidade, no mínimo, insatisfatória.Não é nada complicado. Se você quer bons serviços, bons produtos, idéias inovadoras e preços contidos, você tem de ter mercados livres e concorrenciais, com liberdade de entrada em todos os setores. Quanto mais o governo controla, maiores são os preços, e mais insatisfatórios são os serviços.
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Leandro Roque
terça-feira, 17 de julho de 2018
Band Eleições: Aldo Rebelo – Parte 1
Publicado em 16 de jul de 2018
O programa desta segunda-feira, 16, recebe o pré-candidato à Presidência da República pelo Solidariedade Aldo Rebelo. Os jornalistas Rafael Colombo, Fabio Pannunzio e Fernando Mitre conversaram com o ex-ministro sobre a possibilidade de alianças com outros partidos, sua filiação ao Solidariedade e suas características nacionalistas.
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Aldo Rebelo: não foi posta outra alternativa a não ser a minha pré-candi...
Publicado em 17 de jul de 2018
O Band Eleições recebeu nesta segunda-feira o pré-candidato à presidência da República pelo Solidariedade, Aldo Rebelo. Ele falou da viabilidade da sua candidatura, da decisão de fazer parte do mesmo partido que Paulinho da Força e da posição política das Forças Armadas.
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Aldo Rebelo - fonte Wikipédia
Aldo Rebelo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Aldo Rebelo | |
---|---|
Ministro da Defesa do Brasil | |
Período | 2 de outubro de 2015 até 12 de maio de 2016 |
Presidente | Dilma Rousseff |
Antecessor(a) | Jaques Wagner |
Sucessor(a) | Raul Jungmann |
Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil | |
Período | 1º de janeiro de 2015 até 2 de outubro de 2015 |
Presidente | Dilma Rousseff |
Antecessor(a) | Clelio Campolina Diniz |
Sucessor(a) | Celso Pansera |
Ministro dos Esportes do Brasil | |
Período | 27 de outubro de 2011 até 1º de janeiro de 2015 |
Presidente | Dilma Rousseff |
Antecessor(a) | Orlando Silva |
Sucessor(a) | George Hilton |
Ministro-chefe da Secretaria de Coordenação Política e Relações Institucionais do Brasil | |
Período | 23 de janeiro de 2004 a 20 de julho de 2005 |
Presidente | Luiz Inácio Lula da Silva |
Sucessor(a) | Jaques Wagner |
Presidente da Câmara dos Deputados | |
Período | 28 de setembro de 2005 a 31 de janeiro de 2007 |
Antecessor(a) | Severino Cavalcanti |
Sucessor(a) | Arlindo Chinaglia |
Dados pessoais | |
Nascimento | 23 de fevereiro de 1956 (62 anos) Viçosa, Alagoas |
Partido | PCdoB (1977-2017) PSB (2017-2018) SD (2018-presente) |
Profissão | jornalista |
Website oficial |
José Aldo Rebelo Figueiredo (Viçosa, 23 de fevereiro de 1956) é um jornalista e político brasileiro, membro do Solidariedade (SD).
Índice
[esconder]Biografia[editar | editar código-fonte]
Foi vereador na cidade de São Pauloentre 1989 e 1991, pelo PCdoB. Foi deputado federal pelo estado de São Paulo por seis mandatos. Foi ministro da Secretaria de Coordenação Política e Relações Institucionais, vinculada à Presidência da República, de 23 de janeiro de 2004 a 20 de julho de 2005 e presidente da Câmara dos Deputados entre 28 de setembro de 2005 e 31 de janeiro de 2007. Entre 27 de outubro de 2011 e 1º de janeiro de 2015 foi Ministro de Estado dos Esportes,[1] deixando o cargo para assumir o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, do qual saiu em 2 de outubro de 2015 para assumir o Ministério da Defesa, [2]no qual ficou até 12 de maio de 2016.
É conhecido pela postura nacionalista, e por projetos às vezes polêmicos, como o de redução de estrangeirismos na língua portuguesa, e pela relatoria do projeto do novo Código Florestal Brasileiro, transformado na Lei 12.651/2012. É autor, entre outras, da Lei que proíbe a instalação de bombas de auto-serviço nos postos de abastecimento de combustíveis (Lei 9956/2000), e da lei que declarou o dia 20 de novembro como data Nacional de Zumbi do Palmares (Lei 9125/1995).
Participa intensamente de debates na área de relações exteriores e defesa nacional, e foi membro da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CREDN) da Câmara dos Deputados, a qual presidiu em 2002. Aldo Rebelo não se candidatou a nenhum cargo nas eleições de 2014 e continuou à frente do Ministério do Esporte, conduzindo a pasta durante a realização da Copa do Mundo de futebol, ocorrida no Brasil naquele ano.
Elegeu-se deputado federal pela primeira vez, pelo PC do B, para o período 1991 a 1995, quando participou da Revisão Constitucional de 1993. Foi reeleito para as legislaturas de 1995 a 1999; 1999 a 2003; 2003 a 2007; 2007 a 2011 e 2011-2015. No pleito de 1990 obteve 29.554 votos e em 1994, 45.240 votos.[3] Nas eleições de 1998 obteve 84.288 votos; em 2002, 134.241 votos; em 2006 conquistou 169.621 votos e em 2010 foram 132.109 votos.[4]
Trajetória política[editar | editar código-fonte]
Filho de José Figueiredo Lima, que era vaqueiro na fazenda do ex-senador Teotônio Vilela, e de Maria Cila Rebelo Figueiredo. Seu interesse pela política começou quando estudava no Colégio Agrícola Floriano Peixoto, na década de 1970. Militou na Ação Popular (AP) contra a ditadura militar e em 1977 ingressou no Partido Comunista do Brasil(PCdoB), à época ainda na clandestinidade. Em 1979, quando a União Nacional dos Estudantes (UNE) foi reconstruída, Aldo foi eleito secretário-geral e da entidade, tornando-se seu presidente na gestão 1980-1981. Em 1982, lançou-se candidato a deputado federal pelo PMDB paulista, já que o Partido Comunista do Brasil ainda estava na ilegalidade. Sua trajetória parlamentar iniciou-se em 1988, quando eleito vereador constituinte pela cidade de São Paulo trabalhou na elaboração da Lei Orgânica do Município.
Rebelo foi presidente da Câmara dos Deputados do Brasil, entre 2005 e 2007, eleito com 258 votos contra 243 de seu oponente, o deputado José Thomaz Nonô, do então PFL(atual Democratas). De 512 deputados votantes, seis votaram branco e dois anularam o voto.
Nas eleições municipais de 2008, foi candidato a vice-prefeito de São Paulo na chapa de Marta Suplicy, que no primeiro turno obteve 2.088.329 de votos, ou 32,79% dos votos válidos contra 33,61% do primeiro colocado. No segundo turno foi derrotado para a coligação do prefeito Gilberto Kassab, do Democratas, que teve 60,72% dos votos válidos.[5]
Desligou-se do PCdoB em 14 de agosto de 2017.[6] Filiou-se ao PSB em 25 de setembro de 2017.[7] No dia 12 de abril de 2018 desfiliou-se do PSB por ser contrário a uma possível candidatura do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa. Rebelo filiou-se no mesmo dia ao Solidariedade (partido político).[8]Em 16 de abril de 2018 foi lançado como pré-candidato a Presidente pelo SD[9]
Ministro da Defesa[editar | editar código-fonte]
De 2 de outubro de 2015 a 12 de maio de 2016 foi Ministro da Defesa, [10] sendo a nona pessoa a ocupar o cargo.
Articulação política[editar | editar código-fonte]
Foi líder do PCdoB e líder do governo Lula. Em janeiro de 2004, licenciou-se do mandato de deputado e assumiu a Secretaria de Coordenação Política e Assuntos Institucionais da Presidência da República, responsável pelas relações institucionais entre os Poderes da República e os entes federativos, e pela articulação política do Palácio do Planalto com o Legislativo Federal.
Projetos apresentados[editar | editar código-fonte]
Durante seus seis mandatos federais apresentou 225 proposições, sendo dois[11] de seus projetos transformados em lei. Um de seus projetos de lei (PL) mais famosos é o da limitação de estrangeirismos na língua portuguesa.
Por causa do projeto contra estrangeirismos o então deputado entrou com processo contra Millôr Fernandes por suas declarações de que a proposição seria "uma idioletice".[12]
O então deputado também apresentou o projeto que instituía o Dia Nacional do saci-pererê (PL nº 2762/2003), na data de 31 de outubro visando substituir a importação cultural do "Halloween".[13]
Em abril de 2006, por meio do PL nº nº 4.679/2001, que ficou popularmente conhecido como o Pró-Mandioca, propunha tornar obrigatória a adição de 10% de raspa de mandioca na farinha de trigo destinada à fabricação do pão francês (ou pãozinho, pão de sal). A principal justificativa do projeto era, com tal determinação, melhorar a quantidade de nutrientes do pão e impulsionar a cadeia nacional de produção da mandioca, produto do qual o Brasil é o maior produtor mundial. O projeto enfrentou forte resistência da indústria da farinha de trigo e também dos padeiros, que em protesto passaram a exibir cartazes com fotos de Aldo Rebelo expressando a insatisfação com o projeto de lei do deputado, justamente no período de campanha eleitoral. Apesar dos obstáculos a proposta foi aprovada com algumas alterações na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, e enviada à sanção presidencial em 19/09/2008, mas foi vetada integralmente pelo presidente Lula. O veto do presidente foi mantido em votação realizada em sessão do Congresso Nacional (Câmara e Senado) em 6/5/2009. Os apoiadores da proposição atribuíram o veto à pressão da indústria do trigo.
Obras publicadas[editar | editar código-fonte]
- “CBF-Nike – livro realizado com o deputado Sílvio Torres, em 2001;
- “Política de Defesa para o Século XXI”; e “Política Externa para o Século XXI”, ambos publicados em 2003. Os dois livros são a coletânea das palestras proferidas nos seminários sobre Defesa e Relações Externas, promovidos pelo ministro quando ocupava a Presidência da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados;
- “Forças Armadas e Soberania Nacional”, a reedição da coletânea com novos artigos de sua autoria sobre o papel das Forças Armadas;
- “Reforma Tributária – Temas e Dilemas”, publicado, em 2008, com o professor da Unesp (Universidade Estadual Paulista) Luís Antônio Paulino;
- “Palmeiras X Corinthians 1945 – O Jogo Vermelho”, publicado em 2009;
- “Raposa Serra do Sol: o índio e a questão nacional”, coletânea de artigos do ministro, publicada em 2010.[14]
Referências
- Ir para cima↑ «Governo anuncia Aldo Rebelo como novo ministro do Esporte». G1
- Ir para cima↑ Tânia Monteiro (1 de outubro de 2015). «Aldo Rebelo vai para o Ministério da Defesa». Estadão. Consultado em 19 de dezembro de 2015.
- Ir para cima↑ «Relação oficial dos candidatos eleitos 1990 e 1994». Fundação SEADE. Histórico Eleitoral. Total do Estado de São Paulo - Deputado Federal Eleito. Seade.gov.br
- Ir para cima↑ Fundação SEADE. «Perfil do Candidato: Jose Aldo Rebelo Figueiredo». Seade.gov.br
- Ir para cima↑ Fundação SEADE. «Eleição 2008 - Prefeito - SP - São Paulo». Seade.gov.br
- Ir para cima↑ Bittar, Rosangela (16 de agosto de 2017). «Aldo Rebelo saiu do PCdoB, mas ainda não ingressou em outro partido». Valor Econômico. Consultado em 17 de agosto de 2017.
- Ir para cima↑ Peron, Isadora (25 de setembro de 2017). «Após 40 anos no PCdoB, Aldo Rebelo vai se filiar ao PSB». Estadão. Consultado em 25 de setembro de 2017.
- Ir para cima↑ Venaglia, Guilherme (13 de abril de 2018). «Aldo Rebelo fecha com Paulinho e disputará Presidência pelo Solidariedade». VEJA.com. Consultado em 13 de abril de 2018.
- Ir para cima↑ «Solidariedade lança pré-candidatura de Aldo Rebelo à Presidência da República». G1. 16 de abril de 2018. Consultado em 17 de abril de 2018.
- Ir para cima↑ Tânia Monteiro (1 de outubro de 2015). «Aldo Rebelo vai para o Ministério da Defesa». Estadão. Consultado em 19 de dezembro de 2015.
- Ir para cima↑«www.camara.leg.br/buscaProposicoesWeb/resultadoPesquisa?autor=Aldo+Rebelo&emtramitacao=Todas&situacaoatual=Transformado+em+Norma+Jur%C3%ADdica&noorgao=&valueOrigem=-1&siglaorigem=&orgaoorigem=&naementa=true&indexacao=true&inteiroteor=false&tipoproposicao=%5BPL+++++++++-+Projeto+de+Lei%5D&partidoautor=&ufautor=&tramitacaoorgao=&partidorelator=&ufrelator=&comissaorelator=&data=14/06/2018&page=true». www.camara.leg.br. Consultado em 14 de junho de 2018.
- Ir para cima↑ «Millôr começou a trabalhar como jornalista aos 14». Folha.com. 28 de março de 2012
- Ir para cima↑ Câmara dos Deputados. «PL-2762/2003». Camara.gov.br
- Ir para cima↑ Ministro da Defesa. www.defesa.gov.br. Acesso em 10 de outubro de 2015
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
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