domingo, 28 de outubro de 2012

Alstom apresenta soluções em trens regionais, VLTs e TAV na NT 2012




De: Paulo Ferraz [mailto:pscferraz@gmail.com]
Enviada em: domingo, 28 de outubro de 2012 20:33
Para: albn41@yahoo.com.br; chsaldanha@gmail.com; marciorausis@hotmail.com; Alvaro Borges dos Reis; Ana Carmen Oliveira; Antonio Borges dos Reis; Euclesio Manoel Finatti; Fernando Cortes; Helio Gilberto Amaral; João Carlos Cascaes; lintomass; Maria Lucia Almeida Furquim; Mauricio Ramos; Prof.Dr. Rui Fernando Pilotto; Rafael Mesquita; Ricardo Mesquita; bmalucelli@yahoo.com.br; eurico; Nicolau Waculicz
Assunto: Alstom apresenta soluções em trens regionais, VLTs e TAV na NT 2012

Alstom apresenta soluções em trens regionais, VLTs e TAV na NT 2012

KATIA SIQUEIRA NOTÍCIAS INFO & TI
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Entre os dias 6 e 8 de novembro, a Alstom participa da 15ª edição da Feira Negócios nos Trilhos, que reúne profissionais de todos os níveis das empresas operadoras, do Brasil e da América Latina, fabricantes de material ferroviário, empresas de logística e do governo, além de aprendizes de escolas técnicas, universidades e engenheiros. Na feira, a Alstom levará seus conhecimentos e exemplos de projetos sobre trens regionais, de alta velocidade e Veículos Leves Sobre Trilhos (VLTs), entre outras soluções.

O foco da empresa no evento é a promoção das soluções para o transporte ferroviário brasileiro, os diferenciais de seus equipamentos e as melhores alternativas para as cidades que farão alterações em seus sistemas de transporte visando aos projetos para receber os grandes eventos, como Copa e Olimpíadas, e o crescimento da população. Os visitantes terão a oportunidade de ver qual é a aplicação de cada uma dessas soluções e qual modelo traz o melhor retorno para cada necessidade.

A Alstom acredita que uma solução fundamental para o Brasil seja o trem regional. Com o crescimento das cidades fora dos grandes centros, é essencial que o País desenvolva uma solução de transporte independente dos aeroportos, mas que seja rápida e segura. Pensando nisso, a empresa estimula o uso dos trens regionais que além de trazerem uma solução eficiente para o transporte intermunicipal de passageiros, configuram-se em uma oportunidade de incremento da economia nacional e aumento da geração de empregos.

Nas cidades, a solução fica por conta dos Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs). O modelo Citadis é uma solução moderna e sustentável, pois tem capacidade de transportar um volume de passageiros equivalente a 50 carros ou três ônibus. O modelo da Alstom tem um gasto de energia, por passageiro, 75% menor do que um ônibus elétrico e emite um quarto do ruído do tráfego de veículos.

Além disso, a Alstom como fabricante do trem mais rápido do mundo ainda reforça seu interesse no projeto do trem de alta velocidade entre São Paulo e Rio de Janeiro, que representa uma grande oportunidade de negócios e crescimento. "O projeto trará uma importante resposta a uma demanda já existente. A Alstom acompanha o andamento dessas discussões como fornecedora de soluções completas (material rodante e sistemas). Um ponto importante de discussão neste momento é que essas soluções venham acompanhadas do incentivo à indústria nacional”, afirma Marco Contin, diretor do setor Transporte da Alstom Brasil.

Sobre a Alstom: A Alstom é líder mundial em infraestrutura para geração e transmissão de energia e transporte ferroviário, e está na vanguarda de tecnologias inovadoras que respeitam o meio ambiente. A Alstom constrói o trem mais rápido e o metrô automatizado de maior capacidade do mundo, fornece soluções de usinas integradas turnkey e serviços associados para uma ampla gama de fontes de energia, incluindo hidrelétrica, nuclear, a gás, carvão e eólica, e oferece várias soluções para transmissão de energia, com foco em redes inteligentes. O Grupo tem 92.000 funcionários em mais de 100 países. O Grupo registrou vendas de €20 bilhões e recebeu aproximadamente €22 bilhões em pedidos em 2011/12.

Sobre o 1º Congresso Metroferroviário Brasileiro: O Congresso é promovido pelas principais entidades do setor: Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer), Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô (AEAMESP), Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF) e Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários (Simefre) e organizado pela CK Eventos.

Sobre a Feira Negócios nos Trilhos (NT 2012): Realizada pela UBM Brazil, a 15ª edição da Feira Negócios nos Trilhos obteve um crescimento de 8% neste ano, com 100% da área disponível para exposição comercializada. A edição 2012 deve receber mais de 7.500 visitantes e 180 expositores. Considerado o maior encontro do setor de transporte metroferroviário da América Latina, a Feira Negócios nos Trilhos, que faz parte do portfólio de eventos de transportes da UBM Brazil - é conhecida por reunir as principais empresas da cadeia produtiva, operadoras de carga e passageiros, fornecedores do Brasil e exterior e principalmente, por ser palco de lançamentos das grandes novidades desenvolvidas pelo setor metroferroviário.

Sobre a UBM Brazil: No Brasil desde 1994, sendo a primeira multinacional a entrar no mercado brasileiro de Feiras, a UBM Brazil é uma das 50 subsidiárias da UBM Internacional, empresa líder global em mídia de negócios com sede em Londres. Nos mais de 30 países onde atua, a UBM constrói relacionamentos duradouros e oferece eventos que alavancam e fomentam o desenvolvimento da indústria local em âmbito global.

Serviço: 

15ª Feira Negócios nos Trilhos (NT 2012)
Data: 06 a 08 de novembro de 2012 
Data: 6 de novembro das 13h45 às 17h30
Data: 7 e 8 de novembro das 9 horas às 17 horas
Local: Pavilhão Vermelho - Expo Center Norte 
Endereço: Rua José Bernardo Pinto, 333 - São Paulo – SP

Obs: Proibida entrada de menores de 18 anos, mesmo que acompanhados. Mais informações sobre a 15ª Feira Negócios nos Trilhos e Congresso poderão ser obtidas acessando: www.ntexpo.com.br 

2 comentários:

  1. O rendimento de um motor Diesel é no máximo 47% contra 96,4 % para um motor elétrico de potência acima de 370 kW, o que significa um rendimento de um motor elétrico é no mínimo o dobro de um motor Diesel além de ocupar um volume menor, podendo ser colocado no truque, entre as rodas.
    Quanto á utilização de composições Diesel para trens de passageiros regionais, ela poderia ser utilizada como alternativa, porem não como regra, exceto nas cidades onde não possuem alimentação elétrica em 3kVcc, o que não é o caso dos trechos SP-RJ-MG, entre outras.
    Uma das maiores vantagens, (Se não a maior), é o fato de que alguns meios de transportes, como correias transportadoras, elevadores, trens, bondes e metro, recebam de fonte externa, a alimentação elétrica necessária para sua movimentação, sem que tenham que carregar juntos consigo as fontes, como acumuladores ou combustível, o que os tornam imbatíveis no seu gênero.
    Trens de passageiros regionais são complementares, e não concorrentes, pois servem a cidades não contempladas pelo futuro TAV, inclusive Campinas com mais de 1,2 milhões de habitantes e potencial maior do que alguns estados, e muitas capitais do Brasil, portanto comporta os dois modelos.
    Com relação ao trem expresso-TAV com duplas linhas novas exclusivas com 2 x 513 km que se pretende implantar no Brasil entre Rio e Campinas, existem duas opções com relação a alimentação elétrica em uma mesma composição, o que as tornam “flex” segundo folder de comparação de equipamentos propostos pela “Halcrow”, 25 kVca, ou 3 kVcc, esta segunda é a alimentação padrão dos trens suburbanos e locomotivas elétricas e algumas linhas do metro, ambas via uso de catenária / pantografo, exatamente igual a brasileira, ou seja podendo utilizar a estrutura auxiliar existente, como pátios, oficinas, garagens, e equipamento de manutenção de vias comuns, uniformizando a bitola dos trens suburbanos, expresso, metro e TAV em 1,6 m.
    Pelo proposto as mesmas composições atenderiam de imediato aos trens regionais planejados nas maiores cidades brasileiras ~150km/h utilizando alimentação elétrica existente em 3,0 kVcc, a curto prazo, já dando a diretriz quando fossem utilizadas no TAV, aí utilizando a tensão e corrente elétrica de 25kVca, com velocidade max. de 250 km/h, uma vez que já foi determinado pela “Halcrow” velocidade média de 209km/h previsto para o ano de 2020, se não atrasar como a maioria das obras do PAC, ou seja longo prazo, este modelo é inédito no Brasil, porem comum na Europa.
    O fato de trens regionais e TAV serem de operações distintas não justifica que não tenham que se integrar, pois seria um contra senso.
    No mínimo três das montadoras instaladas no Brasil tem tecnologia para fornecimento nesta configuração, inclusive os pendulares Acela e Pendolino com alta porcentagem de nacionalização.
    Quanto á questão da com relação a bitola da de 7 km do metro de Salvador-BA iniciado em 2000 em 1,43m, e que não foi montado até março de 2013 com o pagamento de aluguel de ~R$80.000,00 mensais para ficar armazenado sem utilização desde a época de sua entrega ~6 anos, pois foi especificado, de forma que não pode ser emprestado para outras capitais, pois foi concebido de forma divergente dos existentes no Brasil, enquanto aguarda a conclusão das obras.
    bitola para trens de passageiros, as existentes nas 7 principais capitais e cidades brasileiras já são em 1,6m, e que o Metro Rio que tinha dúvidas linha 4 prevista operação para 2015, confirmou que será igual as existentes de trens e metro linhas 1 e 2, ou seja optou pela uniformização, em uma atitude de bom senso restando somente as linhas 4 e 5 do Metro-SP e os menos de 7 km do metro de Salvador-BA iniciado em 2000 em 1,43m, e que não foi montado até março de 2013 com o pagamento de aluguel de ~R$80.000,00 mensais para ficar armazenado sem utilização desde a época de sua entrega ~6 anos, pois foi especificado, de forma que não pode ser emprestado para outras capitais, pois foi concebido de forma divergente dos existentes no Brasil, enquanto aguarda a conclusão das obras.

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  2. Proposta de implantação trens expressos urbanos com composições pendulares de dois andares (double decker) para locais de alta demanda:

    * Expresso Noroeste (Linha 7 Rubi)
    -5 estações (Francisco Morato, Franco da Rocha, Caieiras, Lapa, Água Branca).
    ~183 mil pass/dia (2014)

    Expresso Oeste Sul (Linha 8 Diamante)
    -4 +2 estações (Barueri, Carapicuíba, Osasco e Pinheiros), com previsão de prolongamento até Tamboré e Alphaville.
    ~216 + 44 mil pass/dia (2014)

    * Expresso Sudeste (Linha 10 Turquesa)
    -6 estações (Luz, Brás, Tamanduateí, São Caetano, Santo André e Mauá).
    ~416 mil pass/dia (2014)
    São Paulo Cumbica (Linha 13 Jade)
    -n estações (São Paulo, aeroporto de Cumbica).
    ~80 mil pass/dia (2014)
    *Poderia se reunificar as linhas 7 e 10 entre Mauá e Francisco Morato, como eram antigamente.
    Eis os fatores que justificam a implantação trens de dois andares em algum desses trens expressos;
    - Para a altura da carruagem (h~=4,3m) o cabo de alimentação (catenária) de 3 kVcc x pantógrafo atende, podendo trafegar em linhas convencionais.
    - Poderá existir a necessidade de investimento na repotêncialização de algumas subestações, e a capacidade mínima requerida da via permanente é de 30 t/eixo (cargueiro), sendo recomendável a utilização de trilho TR-68, e dormentes de concreto.
    - Adequação e reforma dos trechos entre as estações Júlio Prestes e Água Branca com a construção da do Bom Retiro.
    - Fornecidos na largura de 3,15 m (padrão) e bitola 1,6 m, não existem necessidades de adaptações nas estações, mesmo sendo os pendulares, pois sua inclinação se dá somente no momento que trafega, (exceto se a estação for curvilínea) não recomendável.
    - Potência= ~ 3000 kW.
    - Atendimento de poucas estações (caso da linha 8).
    - Demanda pequena (no caso das linhas 7 e 8).
    - Existência de linha disponível ociosa entre Mauá e Brás (caso linha 10)
    - Trens de dois andares poderiam transportar 60 % mais passageiros, além da quantidade de composições poderem ser ajustadas em conformidade com a demanda (horários de pico).
    - O nº máximo recomendável de passageiros por m² é de 6 pessoas, (e não 8 conforme indica o Metrô e a CPTM).
    - No mínimo 4 portas por lado semelhantes aos trens suburbanos, sendo que as duas centrais serem bloqueadas para longos percursos.
    - Acesso a cadeirantes e necessidades especiais só no 1º piso, (Incluindo as do tipo piso rebaixado).

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